Olá, servidor! Neste mês, o minuto da ética vai falar sobre os limites entre o interesse público e o privado.

Nunca é demais lembrar aos servidores que a administração pública é regida por princípios previstos na constituição federal, entre eles legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Todas as atividades desempenhadas no cargo ou função devem ser norteadas por esses princípios.

Em primeiro lugar, nós - servidores públicos - precisamos reconhecer que atuamos, acima de tudo, como instituição. Ao tomarmos decisões e propormos alternativas, devemos visar sempre o interesse público, nunca o interesse pessoal.

Paixões, preferências pessoais, favoritismos, preconceitos e perseguições de qualquer natureza não devem, de forma alguma, motivar ações e projetos institucionais. Pelo contrário: tudo o que se faz na administração pública deve ter como objetivo o bem comum, segundo a missão institucional.

Para atuarmos em uma instituição de educação profissional e tecnológica, todos os nossos atos devem ser motivados pela preocupação do bem formar. Devemos promover uma formação que transforme a vida das pessoas e a comunidade na qual estão inseridas.

Muitas vezes, além dos princípios da administração pública, temos que decidir entre o conveniente e o inconveniente, entre o oportuno e o inoportuno, entre o justo e o injusto. Todas essas decisões são mais legítimas se motivadas por princípios éticos. No serviço público, é preciso agir em nome da preservação do direito de todos, seja do cidadão que utiliza nossos serviços ou dos nossos próprios colegas de trabalho.

Esperamos que essas informações sejam úteis no seu dia-a-dia. Até a próxima!